Tempo

Com tanto tempo desperdiçado ultimamente, tenho pensando bastante sobre o mesmo ultimamente. Estava olhando como de costume em algumas comunidades de filosofia, e uma delas perguntava exatemente sobre o tempo, então me motivei a escrever.
Tempo, abstrato, porém ao mesmo tempo tão presente em nossa vida. Fomos capazes de determiná-lo, mas jamais de dominá-lo. Enquanto contamos os meses de namoro, os anos de casados e as décadas que já vivemos, não podemos evitar que eles cheguem ao fim.

As pessoas vivem em suas rotinas diárias, quase sempre fazendo a mesma coisa. Vivem atarefadas, e sempre queixam-se da falta de tempo. E quase que como um paradoxo, o tempo que lhes sobra, passam a ver TV no sofá de casa, a jogar cartas na varanda, ou dormindo. Costuma-se dizer, "viva a vida intensamente, aproveite cada segundo." Será que realmente o fazem?

Então surge a pergunta será que realmente nossa vida está valendo a pena? Estamos sabendo aproveitar bem nosso tempo?

O tempo é cruel e paciente, depois é tarde olhar para trás e se arrepender do que não fez. Não que deveremos ser adeptos do carpe diem, porém repensar um pouco sobre o tempo que nos é dado nunca é demais.
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Um comentário:

Anônimo disse...

Como vc falou, nós o determinamos mas não o dominamos, as vezes as coisas passam diante de nossos olhos sem nem ao menos percebermos... Tem sido assim cmg, e vc sabe.
Mesmo sem querer, eu acabo perdendo muito tempo... Mas o meu diferencial é que eu tento recuperá-lo!

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Poeta que romantiza a vida por meio de versos pensos e fugazes. Em botecos de quinta, busca encontrar-se entre histórias e bebidas baratas, mulheres frívolas e olhares lascivos.

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