Soneto II


Obrigações por fazer, devia
E razões diversas para dar valor
Esteve longe, na semana que se ia
Passou depressa, acabou

E na imensidão de seu anseio
Sonho sublime, que inatingível afronta
Sobre a fachada, que aurora desponta
Aquele taciturno veraneio

Fora forte, fora fiel
A causa abraçou, fera indomável
Enfim, triste fel

Não quer afundar-se num tom realista, então
Longe dele, romancista
Da segunda geração
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Poeta que romantiza a vida por meio de versos pensos e fugazes. Em botecos de quinta, busca encontrar-se entre histórias e bebidas baratas, mulheres frívolas e olhares lascivos.

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