Minha Razão


Texto bastante introspectivo que eu havia escrito à uns 3 meses atrás, mas por falta de tempo ou por ser algo bem diferente e pessoal não havia postado antes. Para não perder o hábito, e como novamente já vinha devendo atualizações aí está.
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Queria saber o porquê. Por que?
Perguntas sem resposta. Tempo. Indecisão por nada, a falta.
O que fazer? Não fazer.
Por que do vazio quando se tem tudo?
Ainda falta. Palavra, não. Falta silêncio, conjunto.
Reflexão em demasia, utopia. Desejo.
Mais fazer que pensar? Ou mais pensar que fazer? Saber.

Por que criar expectativas? Frustrações.
Mas será impassível, então? O que será?
Como esperar o devido? Como mensurar? Aceitar.
Sem maniqueísmo. Não há dois lados. Existem oito.
E sempre um nono.

Mudar? E por que permanecer?
Mas para que? Em que direção? Complexo.
Como mudar? Um novo eu? Personalidade. Essência.

A coisa nas formas. As formas das coisas. Diferentes.
Outros planos. Indefinido.

Alelo.
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Poeta que romantiza a vida por meio de versos pensos e fugazes. Em botecos de quinta, busca encontrar-se entre histórias e bebidas baratas, mulheres frívolas e olhares lascivos.

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