Poema #5

Se desejei já se foi
O que quis agora é passado
Deixei tudo pra depois
Me livrei de todo o fardo

O que senti pouco importa
Vou dar vez agora à razão
Resolvi fechar a porta
Enterrar de vez o caixão

Cansei de ser idiota
O melhor é ser aquele outro cara
Que pouco ou nada se importa
Se vai ter tudo ou nada

Em breve eu logo irei esquecer
Este não é o problema,
Afinal tudo que me remete a você
Não passou de um dilema
Que simplesmente não fui capaz,
Nem tão pouco sagaz,
De sozinho resolver
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9 comentários:

| Amo et Amor | disse...

"Cansei de ser idiota
O melhor é ser aquele outro cara
Que pouco ou nada se importa
Se vai ter tudo ou nada".

Desculpe, mas não concordo!
Se ser certinho demais é errado pra elas, então é só continuar sendo o errado pra essas erradas para você, que assim você acaba acertando ;)

E deixar de ser um rapaz ÚNICO!? jamais isso!

Lindo poema!! valeu ter esperado pelo processo da conclusão.

xeruuss ;**

Yaya disse...

Como tds os seus poemas, este não poderia ser menos lindo. "vc mudou mt e eu tb!" ... o tempo há de curar td nessa vida. Até as desilusões.

Parabéns,
Beijo Grande.

Bruna Morgan disse...

Wow, o teu blog é bem bonito!

Unknown disse...

resolver as coisas sozinhos...nunca e bom...as vezes temos que compartilhar...nossas ideias...

Unknown disse...

Sempre amo os seus textos, achei muito bom o poema

paradigmas universal disse...

A sempre irrealidade nos fatos.

Victor Von Serran disse...

concordo com a amo et amo...elas não curtem caras certos...mas se achar que arrumou a garota certa...sossega


obrigado pelas visitas frequentes,vc valoriza meu blog !!!

passando de vez em quando !

http://universovonserran.blogspot.com

Maria Rita disse...

As vezes quando a gente perde...a gente ganha!

Gostei muito, vou ficar por aqui pra ler-te mais um pouco.

Beijos pra Ti

Joyce Kelly disse...

Vez em quando é bom soltar as amarras, abrir a porta e deixar as coisas acontecerem naturalmente. E elas acontecem, quando menos esperamos...

Beijão, Gabriel!

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Poeta que romantiza a vida por meio de versos pensos e fugazes. Em botecos de quinta, busca encontrar-se entre histórias e bebidas baratas, mulheres frívolas e olhares lascivos.

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