Volta


Talvez querida, talvez
Tu voltes pelos beijos
Ou pelos anelos que te contavas

Quem sabe voltes
Pelos copos de bebida baratos
Ou pelo blues do meu violão antigo

Ou, ainda
Podes lembrar-te das promessas
Ou tudo o que fizemos

Mas, se nada disso ainda te baste, querida
Ou, se nada te faltas,
Voltas apenas...
Pela minha,
Poesia.

(Gabriel B. Rodrigues)
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Tive uma repentina inspiração (nossa quanto tempo isso
não acontece?) e escrevi este poema todo de uma vez.
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Poeta que romantiza a vida por meio de versos pensos e fugazes. Em botecos de quinta, busca encontrar-se entre histórias e bebidas baratas, mulheres frívolas e olhares lascivos.

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