Poema #8
Tardes
de domingo
São
como pequenas máquinas do tempo cruéis
Te transportam
para a lembrança que desejas
Porém,
sempre,
Com a
obrigação de voltar.
(Gabriel B. Rodrigues)
(Gabriel B. Rodrigues)
Azul-anil
Te vi e
em teus olhos me perdi
Mares profundos de azul-anil
Mares profundos de azul-anil
E foi
então aí que eu senti
Meu
deserto arder, queimar, em calor febril
E de repente
tudo fez-se vivido,
Pois o que se é sentido,
Deixa de ser vazio.
Pois o que se é sentido,
Deixa de ser vazio.
(Gabriel
B. Rodrigues)