É a prova que ainda te amo
Pois sei que ainda há um tom de verdade
Que permanece, ano a ano
Risquei-te da lista, te apaguei do borrão
Tentei te tirar da mente
Mas ainda estais no coração
Porque nadas contra a corrente
E insiste tão veemente
Nos acordes de meu violão
O que restou foram cartas amareladas
Sussurros, e tuas juras
Que estão despedaçadas
Junto às amarguras
De memórias adiadas
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Poeminha que me veio a mente quase que de uma vez
só, em uma noite. Tão derrepente, quanto singelo.
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