Um Pouco de Mim

“...quase ninguém me conhece de verdade. Pois, por de trás desse rosto calmo e complacente há um eu inquieto e cheio de dúvidas.

Fico confuso e aturdido quando penso nela e meu ânimo desfalece ao lembrar também que o tempo não volta.


Não falo dos meus problemas, e o odeio a rotina.
Não acho o mundo normal, busco sempre o novo e o inesperado, e surpreendo-me fácil com as coisas.

Tento aprender com meus erros, mas com alguns eu nunca aprenderei e sei que continuarei errando.
Talvez seja imprevisível, mas tenho a resposta para meus atos.

Não temo a morte, temo a solidão em vida...”
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27 comentários:

Anônimo disse...

Muito legal mesmo,eu também não temo a morte,e sim a solidão em vida

(Visita quando puder : http://ownedando.blogspot.com/ )

Unknown disse...

Acho que deve ser uma pessoa sozinha ?acertei ?

Gabriel disse...

Não, não acertou.

Não sei porque, ainda me surpreendo com os comentários "úteis" que recebo.

KGeo disse...

sempre a procura do inesperado

Leo disse...

Retribuindo a visita!

Muito bom o seu blog!

Abração

Daniel A. S. disse...

Maneiro, gostei. Texto curto, porém muito expressivo, passa a mensagem muito bem.

um abraço!

http://daniel.a.s.zip.net

Anônimo disse...

oi Gabriel, adorei o seu blog..

Nossa, vc escreve tão bem, de uma maneira tão leve, que realmente toca o leitor! super m identifiquei com o seu texto e principalmente com esse trechinho

"Não temo a morte, temo a solidão em vida...”

adorei!

vc está de parabéns, continue sempre assim!

jah é meu favorito!

Anônimo disse...

http://dinheiromy.blogspot.com
http://gamebom.blogspot.com
http://www.poesiadeamor2008.blogspot.com
http://noticiasnomundonline.blogspot.com

ola gostaria de uma parceria?
quantas visitas diarias vc recebe?
abraçoss ismael.

Taís Matos disse...

Olá, Gabriel. Muito obrigada pela visita no Abóboras!

Me identifiquei bastante com suas palavras. Também não gosto de rotina e também não falo dos meus problemas. E sempre vão ter alguns erros que eu vou continuar cometendo...

Sobre a solidão: Clarice Lispector certa vez disse em uma entrevista que o "o adulto é triste e solitário". O jornalista perguntou quando o adulto fica assim e ela disse que era segredo. Será isso mesmo? Estamos ou estaremos todos sozinhos?

(Tentei encurtar essa parte da Clarice, mas escrevi há um tempo no meu blog, tem até o vídeo da entrevista e história toda, caso tenha interesse).


Abraço e um ótimo domingo!
Ah, espero que ajude a divulgar a Hora do Planeta.

RznD disse...

é simm mano..pode ler que você nao vai se arrepender ;D
logo mais, posto outras indicações de livro =D
abraçoo

Anônimo disse...

O ser humano é naturalmente, e essencialmente, um ser solitário.

Anônimo disse...

errar com os erros é muito fácil. aprender com eles é que é muito difícil... eu bem sei!

parabéns pelo blog!
beijos!

*** I.C *** ** The One ** disse...

Não temo a Morte... Tudo que se leva dessa vida é o que se vive... Muito legal a forma que vc se expressa em tão poucas linhas... Um texto rápido e limpo do qual vc não precisa ficar quebrando cabeça e filosofando tentando saber o que o cara falou... Já a leitura desse texto foi rápida e limpa... Parabéns...

Ana Seerig disse...

Adorei o texto...
Tbm odeio falar dos meus problemas e a rotina me incomoda...
Ah sim, tbm digo o mesmo, 'quase ninguém me conhece de verdade', nem eu mesmo, acho...

Bjo

Anônimo disse...

Oi, Gabriel! Obrigado pela visita e pelo comentário lá no meu humilde e tosco blog! É sempre bem-vindo!

Eu também não acho o mundo normal. As pessoas na verdade não se conhecem e não deixam que ninguém as conheçam, pois as máscaras estão aí pra isso mesmo. Seria isso uma rotina?

abs!

Saulo Lopes disse...

Opa! Eu ia pasando, e como nunca passo em um blog sem deixar um comentário.

Tá aí, adorei o template, belo blog! Prabéns.

abraço.



Visite-me

( http://saulolopes.blogspot.com )

Andréia Silva disse...

Um pouco da gente, dos outros...
As pessoas nunca sabem e fazem alguma idéia da gente mas realmente não nos conhecem!
A gente não é transparente para passar uma idéia fiel de nós mesmos, acho que esse é o diferencial do ser humano...
Gosto dos teus escritos. Beijo.

Amanda Cavalcanti disse...

Ah com certeza, Jimi é inconfudível! Mas eu gostei muito dessa versão do John.
E nem posso falar muito, porque eu o adoro!!
Esse novo cd dele está ótimo!

Adorei o seu post!

Beijoss

..::Denny::.. disse...

Gabriel,
Primeiramente quero agradecer pelo comentário no meu blog. Fico feliz que tenhas gostado ;)
Segundo, seu post me pareceu estranhamente familiar. Sou assim também. Me identifiquei com tuas palavras, mais ainda com a forma como as colocastes.
Gostei muitos dos outros textos também (dei uma fuxicada)
Beijos querido

Liipee disse...

interessante..
vim agradecer teu comentário em meu blog.
volte sempre meu brother..

sobre ao teu texto..
escrevi um parecido..
adolescente confuso o nome..
bem interessante..
e sabe que conclusões dos comentários eu tirei?
Todos somos confusos.
:)

Amanda Cavalcanti disse...

kkkkkkkkkkk
Sou sim!!
Você também é???
=***

Josi Pinheiro disse...

Acho que a solidão em vida também seria uma forma de morrer, lentamente. Por isso é tão assustadora!
Excelente blog! Palavras muito marcantes...

CAMILA de Araujo disse...

Também não temo a morte e sim a solidão em vida,e a sensação de passar alguns momentos entre solidão e devaneios, faz com que eu sinta muitas vezes uma certa melancolia.

Me indentifiquei com o seu texto e adorei a foto!

www.casadobesouro.blogspot.com

Mariana Teresa disse...

Olá! Muito legal seu blog também...
O meu está meio mal cuidado, as vezes o abandono.

Obrigada por ter comentado e indicado para aquele selo... Não sei muito bem o que é, mas obrigada mesmo assim!

Volto mais vezes aqui,
beijos,

Mariana Teresa.

Anônimo disse...

Lindo o que escreveu, me identifiquei muito.

Ao me olharem podem até pensar que sou alguém comum, semblante calmo, mas por dentro há muitos questionamentos e inconformidades com o mundo que me cerca. A sociedade está cada vez mais estranha e parece que ninguém nota isso.

Um texto para refletir:

Elogio ao livre pensador
Ricardo Gondim


O livre pensador pensa com liberdade. Óbvio. Para ele, as fronteiras do certo e do errado têm a ver com integridade, nunca com a assimilação de lógicas pré assentadas. Permite, inclusive, que puxem o tapete de suas antigas afirmações. Não provoca o debate pelo debate, tensiona as convicções por amor à sabedoria. Despretencioso, não hesita contradizer-se. Ri até de posturas que assumiu.

O livre pensador prefere a selva à trilha batida, o labirinto aos mapas detalhados, a senda escura à avenida iluminada. Convive bem com a verdade infinita. Encara o saber como galáxia cheia de luminares inalcançaveis, a trilhões de anos luz. É golfinho que brinca no oceano das idéias.

O livre pensador garante a boa companhia. Ouve, acolhe, indaga e argumenta com a singeleza das crianças. Discute, retruca, provoca e exige com o rigor dos mestres. Denuncia, confronta e briga com a veemência dos profetas. Narra, brinca, ri e cria com a leveza dos poetas...

Anônimo disse...

me vi no que escreveu..embora esteja me metamorfoseando..rs parabens! entra no meu blog..acho qye vai talvez achar pontos comuns...bj

Unknown disse...

Nuss! Muito Lindo! “...quase ninguém me conhece de verdade. Pois, por de trás desse rosto calmo e complacente há um eu inquieto e cheio de dúvidas." Palavras bem combinadas! Belissimo! E o melhor... 28 de fevereiro é o meu aniversário! *-*

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Poeta que romantiza a vida por meio de versos pensos e fugazes. Em botecos de quinta, busca encontrar-se entre histórias e bebidas baratas, mulheres frívolas e olhares lascivos.

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