Ensaio

Fecham-se as cortinas
Apagam-se as luzes e
Jaze então o silencio

E o ensaio de minha própria vida
Segue com sempre fora outrora,
Coadjuvante de mim mesmo
Em uma peça de um drama frígido

Suspiro afinal a sonhar com a outra vida
Com os dias que jamais virão
Com os dias que jamais serão meus

Ah... poeta que sou.

(Gabriel B. Rodrigues)
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Poema que estava escrito há dois anos, e como
uma velha foto na gaveta, revi.
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Poeta que romantiza a vida por meio de versos pensos e fugazes. Em botecos de quinta, busca encontrar-se entre histórias e bebidas baratas, mulheres frívolas e olhares lascivos.

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