Senti-me
só, ébrio e infeliz
Definições
baratas,
para um
moribundo qualquer
Ah desígnios
meus
Gostaria
que me bastassem
Mas ao
perder-me nos anelos nossos
Sei que
nada valem
Desvaneço
Sigo,
Então,
Escravo
de mim.
(Gabriel B. Rodrigues)
5 comentários:
Se essa tua poesia fosse imagem, teria o tom de Edward Hopper!
Quando a solidão invade a alma, escrevem-se poemas assim... Gostei.
Uma boa semana.
Beijos.
Os poemas mais bonitos e verdadeiros são sempre sobre a solidão haha
Parabéns! Amei o blog!
Muito bons os poemas!
Espero sua visita em meu blog também.
https://www.robsonpensador.blog.br
Cavo escavo
que sou eu senão
escravo?
Gostei, Gabriel, dessa conclusão.
Dias felizes.
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