E à vícios baratos.
Fumo,
jogos, poemas,
Tentei
todos.
Tentei
esquecer-te em cada esquina
Em cada
trago, em cada gole
Em cada
pule que apostei.
Mas tu
estavas sempre lá,
Nas
espirais de meu cigarro detestável,
No porre
do domingo ao sofá,
Ou nos
sussurros dos andarilhos que eu pagava
Para
tentar ouvir repetirem teu nome.
No
dinheiro que perdi...
E, ao
final, entre as tramelas das minhas lembranças
Entre os
pingos sem is de minha saudade
Percebi
que seria apenas nós...
Apenas
nós...
Nós...
Eu.
(Gabriel
B. Rodrigues)
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As vezes
o silêncio não é ausência, e sim apenas o não dito. Voltando
a postar depois de anos, foi realmente difícil terminar esse poema.
Agradeço aos amigos que sempre cobraram o retorno.
a postar depois de anos, foi realmente difícil terminar esse poema.
Agradeço aos amigos que sempre cobraram o retorno.
5 comentários:
Lindo seu poema apesar de um pouco triste,amigo.
Obrigada por sua visita a meu blog e, se gostou, siga_me e sempre comente.
Abraços e ótima noite de quarta -feira
Donetzka
Dos vícios baratos fico com os poemas. Todos! Sempre!
Triste, o seu poema. Mas a Poesia é o lugar onde se esconde a luz. A luz e o silêncio . Como uma bênção…
Uma boa semana.
Um beijo.
Força e fé.... não deixe nunca o desânimo tomar conta de você....
Você é um grande poeta... e nada..nada deve deixar de mostrar o poeta preso em teu corpo e alma!!
Um abraço!!!
O eu que de tão grande
se reduz iludido no fumo
Em novelos esfiapa-se uma paixão
Dias felizes, Gabriel.
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