E na tempestade de mim,
...passaste,
desanuviei.
(Gabriel B. Rodrigues)
...passaste,
desanuviei.
(Gabriel B. Rodrigues)
Autor
- Gabriel
- Poeta que romantiza a vida por meio de versos pensos e fugazes. Em botecos de quinta, busca encontrar-se entre histórias e bebidas baratas, mulheres frívolas e olhares lascivos.
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8 comentários:
E que na tempestade de tua vida haja sempre muita água de amor e muitos ventos para te empurrar sempre em direção a teu amor!
Adorei teus poemas e já te sigo!!!
E esse violão ai?
EU já mexi muito com isso!!!!!!
Belíssimo, Gabriel. Disse tudo em poucos versos.
Obrigada pela visita e, se gostou de meu blog, siga_me.
Volte sempre! É comente! Adorei seu comentário!
Beijos sabor carinho e uma sexta-feira de alegrias
Donetzka
Bora lá publicar tudo isso, Gabriel.
Deixei recado para ti lá no De Analgésicos...
Li vários poemas e fiquei encantado com a sua poesia.
Os meus parabéns pela inspiração e, principalmente, pelo talento para as letras.
Mas devia publicar com maior frequência...
Obrigado pela sua visita, volte sempre.
Caro Gabriel, um bom fim de semana.
Abraço.
Que bom haver alguém que desanuvie a tempestade que em nós começa… Muito belo!
Uma boa semana.
Um beijo.
Há bons ventos, por vezes...
Curto, mas um magnífico poema.
Caro Gabriel, um bom resto de semana.
Abraço.
Lembrou-me um pensamento que tenho ouvido bastante depois de começar a meditar com frequência.
O céu pode estar cheio de nuvens brandas, nuvens pesadas, chuvas, tempestades, mas é necessário que a gente nunca esqueça que acima dessas nuvens há o céu limpo, que as nuvens e as tempestades são passageiras. É um pensamento bem simples, mas a analogia que faz com nossa mente é realmente bem significativo
Basta um fio a esvoaçar,
um cabelo solto...
Um sorriso será pedir de mais?
Quem sabe se amanhã
um bom dia dá sorte...
Gostei, Gabriel.
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